A 1 de Dezembro de 1984, assistia-se a mais um aniversário da Casa do Concelho de Gouveia, o 33.º aniversário. O tema central da Sessão Solene era a homenagem ao Prof. Abílio Mendes do Amaral, que «durante vários anos, dinamizou a Casa Regionalista na capital.» (Paulo Bravio)

Na sede da Casa do Concelho estavam presentes José Guerrinha, presidente da Assembleia Municipal e o presidente de Câmara Municipal de Gouveia, António Santinho Pacheco. 

José Guerrinha, impressionado com a obra “O Viriato” de Fortunato Anjos, ocorre-lhe a ideia de existir em Gouveia uma estátua de homenagem a essa mesma obra. Diz então José Guerrinha: «E se em vez da estátua a Viriato, que merece, sem dúvida, se erigisse uma estátua ao Pastor?»

A ideia foi acolhida com entusiasmo, em particular pelo presidente da Câmara Municipal, que se comprometeu a realizar projecto.

O escultor escolhido foi Leopoldo Batalha.